A Greve dos Jogadores!
Era uma quarta feira, estádio lotado, torcida animada e gritando impaciente. De repente entram os jogadores em campo, todos com faixas nas mãos, alguns com placas, ninguém entendia, a torcida se calou... os jogadores estavam em greve!
Não jogariam mais o campenato nacional, nem os regionais enquanto os salários não fossem ajustados e as situações dos estádios fossem melhoradas... Não teriam mais jogos as quartas feiras depois da novela, nem no sábado a tarde muito menos no domingo, se não fossem atendidas suas reivindicações, iriam todos jogar no Iraque.
Juninho (tanto o Baiano quanto o Carioca), Diego e o Roger já estavam decidos: "Vamos todos para o Cazaquistão, bomba por bomba, ficaremos por lá!" Disseram eles aos jornalistas.
A torcida estava perplexa com o que via, até que, solitariamente, um espectador começa a aplaudir, a torcida se exalta e grita a uma só voz: EVE, EVE, EVE NOS TAMBÉM TAMU DE GREVE!
Pronto, estava armada a confusão, durante uma semana não se falava em outra coisa. Nos jornais e revistas, entrevistas exclusivas com os revoltosos. O governo tenta intervir mas de nada adianta, os mais fanáticos dizem que se seus times forem embora eles também irão.
A CBF, a Fifa e o COI fazem uma reunião as pressas para decidir o futuro do futebol no país.
Mas no domingo vem a notícia pela imprensa: "Jogadores no aeroporto, estão todos indo embora!"
A comoção é geral, mulheres desmaiam, homens deixam seus empregos para seguirem aos jogadores, o governo intervém com uma MP, mas é inútil, eles não foram atendidos e por isso estão indo para o Usbequistão. E foram...
O país reage como se tivesse sofrido um ataque terrorista, alguns chegam a culpar Bin Laden, Jorge Bush, querem uma retratação do Oriente Médio, e prometem revidar!
E assim foi por muito tempo, até que, por não terem o que fazer, os moradores daquele país jogavam muito paciência, aquele jogo chato de cartas, ficaram tão fãs da descoberta que aquele virou o país da Paciência!
Não jogariam mais o campenato nacional, nem os regionais enquanto os salários não fossem ajustados e as situações dos estádios fossem melhoradas... Não teriam mais jogos as quartas feiras depois da novela, nem no sábado a tarde muito menos no domingo, se não fossem atendidas suas reivindicações, iriam todos jogar no Iraque.
Juninho (tanto o Baiano quanto o Carioca), Diego e o Roger já estavam decidos: "Vamos todos para o Cazaquistão, bomba por bomba, ficaremos por lá!" Disseram eles aos jornalistas.
A torcida estava perplexa com o que via, até que, solitariamente, um espectador começa a aplaudir, a torcida se exalta e grita a uma só voz: EVE, EVE, EVE NOS TAMBÉM TAMU DE GREVE!
Pronto, estava armada a confusão, durante uma semana não se falava em outra coisa. Nos jornais e revistas, entrevistas exclusivas com os revoltosos. O governo tenta intervir mas de nada adianta, os mais fanáticos dizem que se seus times forem embora eles também irão.
A CBF, a Fifa e o COI fazem uma reunião as pressas para decidir o futuro do futebol no país.
Mas no domingo vem a notícia pela imprensa: "Jogadores no aeroporto, estão todos indo embora!"
A comoção é geral, mulheres desmaiam, homens deixam seus empregos para seguirem aos jogadores, o governo intervém com uma MP, mas é inútil, eles não foram atendidos e por isso estão indo para o Usbequistão. E foram...
O país reage como se tivesse sofrido um ataque terrorista, alguns chegam a culpar Bin Laden, Jorge Bush, querem uma retratação do Oriente Médio, e prometem revidar!
E assim foi por muito tempo, até que, por não terem o que fazer, os moradores daquele país jogavam muito paciência, aquele jogo chato de cartas, ficaram tão fãs da descoberta que aquele virou o país da Paciência!
0 Comentários:
Postar um comentário
Assinar Postar comentários [Atom]
<< Página inicial